CENAS URBANAS
'Eles acham normal ficar atirando coisas nos rostos das pessoas', a declaração do delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP(Barra da Tijuca), ilustra a realidade vivida nos grandes centros urbanos onde agredir pessoas indefesas se tornou esporte de jovens machos representantes de uma classe média desprovida de bom senso.
A violência se banalizou de tal forma que muitos pais acham natural que seus filhos tratem seres humanos como objetos, tentam justificar tais gestos alegando que tais situações são típicas da juventude. Com tais atitudes reforçam preconceitos e revelam a origem de tais atitudes.
-Eles disseram que tinham ingerido bebida alcoólica e que estavam apenas brincando, que não praticaram violência. Ou seja, eles acham normal ficar atirando coisas nos rostos das pessoas - afirmou o delegado
O mais estarrecedor é a resposta de um dos pais dos envolvidos:
Tem gente que faz coisa pior. Foi apenas uma brincadeira de crianças. Qualquer um já passou por isso quando adolescente -
Com referências como essa, podemos compreender a lógica que norteia estes jovens, em casos assim, a responsabilidade bem que poderia ser dividida entre genitores despreparados e filhos equivocados.
'Eles acham normal ficar atirando coisas nos rostos das pessoas', a declaração do delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP(Barra da Tijuca), ilustra a realidade vivida nos grandes centros urbanos onde agredir pessoas indefesas se tornou esporte de jovens machos representantes de uma classe média desprovida de bom senso.
A violência se banalizou de tal forma que muitos pais acham natural que seus filhos tratem seres humanos como objetos, tentam justificar tais gestos alegando que tais situações são típicas da juventude. Com tais atitudes reforçam preconceitos e revelam a origem de tais atitudes.
-Eles disseram que tinham ingerido bebida alcoólica e que estavam apenas brincando, que não praticaram violência. Ou seja, eles acham normal ficar atirando coisas nos rostos das pessoas - afirmou o delegado
O mais estarrecedor é a resposta de um dos pais dos envolvidos:
Tem gente que faz coisa pior. Foi apenas uma brincadeira de crianças. Qualquer um já passou por isso quando adolescente -
Com referências como essa, podemos compreender a lógica que norteia estes jovens, em casos assim, a responsabilidade bem que poderia ser dividida entre genitores despreparados e filhos equivocados.
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