A Força da Lei
No Rio de Janeiro, gradativamente, o cinturão autoritário do tráfico e das milícias estão adquirindo o controle sobre comunidades inteiras, indignada a imprensa protesta, a sociedade reclama e os governantes reagem, quase sempre tardiamente.
A mídia repercute, ao ver seus profissionais impedidos de trabalhar, com imagens digitais apagadas pelos criminosos, questiona o modelo da política de segurança aplicada pelo governo do estado.
O governo reafirma que está no caminho certo ao intensificar o combate,o espaço comum nas localidades que convivem com o crime se transformam em campos de batalha. De um lado o poder autoritário dos que armados impõe a sua vontade, de outro, a força policial que, predominantemente, exerce o seu poder de forma despreparada e abusiva.
No bojo disso tudo, a ausência de políticas públicas que ofereçam condições de emancipação da pobreza.
A resposta está na sociedade, que desarmada mas não desesperançada pode provocar o surgimento de políticas públicas condizentes com o país que a gente sonha e quer.
As eleições municipais oferecem uma excelente oportunidade para este debate, a questão da segurança escapa do âmbito estadual delimitada pela legislação, exigindo dos candidatos coerência,posicionamento e propostas que devolvam à população do Rio de Janeiro a tranqüilidade que ela merece.
No Rio de Janeiro, gradativamente, o cinturão autoritário do tráfico e das milícias estão adquirindo o controle sobre comunidades inteiras, indignada a imprensa protesta, a sociedade reclama e os governantes reagem, quase sempre tardiamente.
A mídia repercute, ao ver seus profissionais impedidos de trabalhar, com imagens digitais apagadas pelos criminosos, questiona o modelo da política de segurança aplicada pelo governo do estado.
O governo reafirma que está no caminho certo ao intensificar o combate,o espaço comum nas localidades que convivem com o crime se transformam em campos de batalha. De um lado o poder autoritário dos que armados impõe a sua vontade, de outro, a força policial que, predominantemente, exerce o seu poder de forma despreparada e abusiva.
No bojo disso tudo, a ausência de políticas públicas que ofereçam condições de emancipação da pobreza.
A resposta está na sociedade, que desarmada mas não desesperançada pode provocar o surgimento de políticas públicas condizentes com o país que a gente sonha e quer.
As eleições municipais oferecem uma excelente oportunidade para este debate, a questão da segurança escapa do âmbito estadual delimitada pela legislação, exigindo dos candidatos coerência,posicionamento e propostas que devolvam à população do Rio de Janeiro a tranqüilidade que ela merece.
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