Ao que parece, o futebol carioca desce a ladeira, a exibição de Botafogo e Fluminense é uma crônica do rebaixamento anunciado. Não deixa de causar preocupação o fato de que três dos quatro grandes clubes cariocas vivam na corda bamba.
Na América Latina, Evo Morales aborrecido com o fraco desempenho da seleção boliviana ameaça estatizar o futebol boliviano. É o caso de saber se a experência vai ensinar alguns políticos a tratar o tema com a gravidade que ela merece.
O Rio de Janeiro é a capital cultura e esportiva do país , merece que seus governantes olhem para o tema e se comprometam a criar as condições para o pleno funcionamento dos clubes, durante décadas estas organizações foram esquecidas e não valorizadas como espaços de lazer e promoção social.
O governador Cabral e os prefeitos Eduardo Paes e Jorge Roberto Silveira podem trabalhar no sentido de estimular maior parceria entre os municípios e os clubes. É uma questão de bom senso, lutar para manter seus clubes entre os grandes do futebol brasileiro, sobretudo, quando se trata da cidade que será palco da final da Copa de 2014 e que luta para sediar os jogos olímpicos de 2016.
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