Transporte público no Rio de Janeiro


                                         Barcas Rio-Niterói: Travessia sem ar condicionado



É grave a crise na área do transporte público no Rio de Janeiro: diariamente milhões de pessoas enfrentam problemas no deslocamento para o trabalho ou no retorno para as suas casas.No Metrô,o último vagão de uma composição se desprendeu das demais quando o trem do metrô partia da estação Triagem, na Linha 2, na tarde desta sexta-feira.

Não houve feridos, no entanto, todos os trens da Linha 2 ficaram inoperantes por mais de 20 minutos. Por mais de 1 hora, os trens permaneceram parados,de portas abertas, esperando autorização para seguir viagem.

Na Supervia,os usuários enfrentam dificuldades com a precariedade dos serviços: no dia 18 de janeiro, um trem do ramal Japeri, circulou 5 km sem maquinista da estação Ricardo de Albuquerque até as proximidades da estação Oswaldo Cruz.

Nas linhas que fazem a travessia na Baía de Guanabara, as filas, os intervalos, e o desconforto lideram as reclamações dos usuários. Em dias quentes a insatisfação dos passageiros aumenta: as novas embarcações são projetadas para funcionarem com ar condicionado, no entanto, sem explicação convincente eles não são ligados, tornando a travessia da Baía um exercício de paciência e resistência para os usuários.

A situação do transporte público preocupa, principalmente para uma cidade que tem a responsabilidade de promover a Copa de 2014 e a Olímpiada de 2016. A contagem regressiva já começou mas o poder público é lento nas decisões.

Enquanto isso não custa nada perguntar: O que faz a Agetransp para melhorar a qualidade dos transporte público no Rio de Janeiro?

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