O espírito do JB repousa na Internet, não o jornal que deixa o impresso para circular na web, mas a inquietação carioca,típica dos anos 60 que gerou idéias inovadoras como o Pasquim. O Rio de Janeiro e o Brasil perdem um canal que contribuiu para formar leitores críticos e uma cidadania ativa que viria desaguar na luta pela anistia e pelas Diretás Já.
Que as redes sociais informativas façam justiça ao Jornal do Brasil e ao que ele representou para gerações de brasileiros. A história registrada em suas página agradece penhoradamente.
Comentários