A popularidade do governo Lula explicada em números

A oposição continua perdida sem discurso e sem argumentos que possam alavancar o seu projeto de poder que visa reduzir o tamanho do Estado e levar o país de volta ao atraso dos anos FHC. A cada dia, surge na imprensa uma nova tentativa de vincular o governo Lula com algum aspecto negativo  da realidade.

Não cola, nem vai colar, a opinião pública está madura o suficiente para não se deixar enganar. Cai por terra o mito da imparcialidade da imprensa, sem isenção, escolheram um lado, pensando bem eles são o lado.  O lado dos que não querem o desenvolvimento mas o atrelamento aos interesses da comunidade financeira internacional.

Parte da mídia representa os interesses de um conservadorismo que se recusa a aceitar que o Brasil mudou, que grande parte da população toma suas decisões ponderando sobre a realidade que se observa nas ruas do país.

Neste contexto, é bom dar uma conferida nos indicadores apresentados neste post publicado no Conversa Afiada do Paulo Henrique Amorim. Estes resultados nos oferecem a certeza de que muita coisa mudou e muito pode ser feito pelos que iniciaram o processo de trasnformação socia no governo Lula.



Deu no Conversa Afiada

O Brasil é maior que a França e a Inglaterra


Bye-bye Serra forever
Publicado em 30/08/2010 Compartilhe | Imprima | Vote
Mantega: o Brasil incorporou a Argentina e o Chile à classe C.
O Governo Lula incorporou 50 milhões de brasileiros ao mercado de consumo.

A classe C foi a que mais cresceu.

Tem hoje 104 milhões de pessoas.

A capacidade de consumo da classe C é de 500 bilhões de reais por ano.

A classe C é aquela com uma renda mensal entre mil reais e cinco mil reais.

A classe D tem um poder de consumo de 380 bilhões de reais.

50 milhões de pessoas incorporadas à classe C é o mesmo que dizer que uma Argentina, somada a um Chile, compõe a classe C.

O PIB deve crescer este ano 7%.

Será o maior crescimento anual do PIB dos últimos 24 anos.

O crescimento do PIB de 7% fará com que a economia brasileira seja maior que a da Inglaterra e também a da França.

Na Europa, só a Alemanha ainda é maior que o Brasil.

No ano que vem, a economia brasileira crescerá 5,5%.

Essas são informação que Guido Mantega, Ministro da Fazenda, deu hoje à Fátima Turci e Paulo Henrique Amorim, que serão veiculadas hoje e amanhã na Record News.

O Brasil hoje tem 260 bilhões de dólares de reservas cambiais e dívidas de 220.

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