A forma como O Globo aborda a entrevista do presidente Lula com blogueiros no Palácio do Planalto seria apenas um exemplo cômico de jornalismo se não revelasse o incômodo que tal evento provocou na velha mídia.
Ao tentar desqualificar o encontro, o jornal tenta esconder o óbvio: a existência de outros canais de comunicação capazes de promover a livre circulação da informação, independente da vontade da velha mídia.
A validade da coletiva está na obtenção de dados, impressões e angulações até então, ausentes da imprensa, como no processo de escolha dos membros do STF e as confidências sobre os encontros com Amadinejadh.
O resto é a preocupação que ronda a mídia corporativa, como a necessária regulação dos meios de comunicação e a participação mais atenta da sociedade. No fundo, o que preocupa estas empresas é a possibilidade da ampliação da concorrência e a possíveis prejuízos em seus negócios.
Ao tentar desqualificar o encontro, o jornal tenta esconder o óbvio: a existência de outros canais de comunicação capazes de promover a livre circulação da informação, independente da vontade da velha mídia.
A validade da coletiva está na obtenção de dados, impressões e angulações até então, ausentes da imprensa, como no processo de escolha dos membros do STF e as confidências sobre os encontros com Amadinejadh.
O resto é a preocupação que ronda a mídia corporativa, como a necessária regulação dos meios de comunicação e a participação mais atenta da sociedade. No fundo, o que preocupa estas empresas é a possibilidade da ampliação da concorrência e a possíveis prejuízos em seus negócios.
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