Jongo na Praça Mauá


O humorista Marcelo Tass publicou recentemente no Twitter que o Rio de Janeiro é o túmulo do samba, tentou a seu modo reproduzir o velho bairrismo que marcava as relações entre a capital fluminense e São Paulo. Os dois grandes centros econômicos travavam uma disputa particular que nos dias de hoje não faz muito sentido. O Rio é uma metrópole que abriga múltplas tendências, sua geografia e relevo aproxima as diferenças e resulta em bons caldos de cultura. A cidade vai de Cartola a Cazuza em poucos segundos e convive com esta síntese muito bem. Logo, passando a euforia justificada da mistura plural do Rock in Rio, nada mais adequado do que direcionar os refletores para o que a cidade tem de melhor, a arte de seu povo.  Um bom roteiro deve incluir uma passagem pelo bar Trapiche da Gamboa onde na 3ª feira, o grupo Razões Africanas apresenta um combinado de sambas, jongos, cocos, afoxés e outros ritmos.















 

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