Respeito é bom e o Brasil gosta





Houve um tempo em que autoridades brasileiras se submetiam aos caprichos de governantes estrangeiros ou  dirigentes de entidades internacionais. Agora eles se surpreendem com as respostas do governo brasileiro, como no caso do secretário-geral da Fifa, o francês Jeróme Valcke, que afirmou que o país merecia "um chute no traseiro" para acelerar as obras da Copa 2014. Diante da decisão do ministro do Esporte Aldo Rebelo em não reconhecê-lo mais como interlocutor, Valcke enviou um imediato pedido de desculpas às autoridades brasileiras.

Novos tempos, sem dúvida.

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