Caetano Veloso ao retratar Getúlio Vargas lembrou seu compromisso histórico: " Ele disse muito bem/ o povo de quem fui escravo, não será mais escravo de ninguém". As forças que trataram de subordinar o Brasil aos interesses do poder econômico estão de volta, se utilizam das mesmas tramas, intrigas e meios. Vale tudo para reduzir a auto-estima da população e desestabilizar a democracia.
Mas os tempos são outros, movimentos sociais fortalecidos e partidos populares mais organizados podem e devem barrar o golpismo da elite subdesenvolvida que desrespeita o voto popular. Como diz uma nobre companheira " Não se entrega de barato o que se conquista". Palavras precisas que traduzem o sentimento de quem tem consciência dos avanços sociais obtidos nos últimos anos.
O que está em jogo, neste momento, não é apenas a defesa de um mandato, de um governo, de um partido, mas da democracia como um valor inestimável para o povo brasileiro.
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