Neymar decide ser cantor. O mundo do espetáculo não poupa ninguém e requer dos inquietos novos desafios, eles não se furtam nem fogem à luta. Neste caso, faltam bons conselheiros, sobram aduladores. O que desejar mais?
Sobre Crivella. O senador integrante da base de sustentação dos governos Lula e Dilma, membro da Igreja Universal, ouviu da deputada federal Jandira Feghali, a narrativa que vai constar dos livros de história, Neles, Crivella será reconhecido como traidor golpista. Sem retoques.
Sobre as manifestações contra o governo ilegítimo de Michel Temer. Elas se intensificam nas principais cidades do país e só tendem a crescer, quanto mais evidente fica a estatura dos golpistas que usurparam o poder no país. O argumento dos que negam o golpe é o fato dele seguir um rito, com acusação, defesa e transmissão direta para toda a nação. Tanta exposição, no entanto, esconde as verdadeiras intenções de quem conspira a céu aberto: exercer a hegemonia para suprimir da chefia do executivo brasileira, uma presidenta legitimamente eleita. O faz de conta com ares de seriedade só engana os espectadores do caos anunciado em doses diárias pelos meios de comunicação conservadores.
No entanto, em pleno processo eleitoral, o que poderia servir de amortecedor está favorecendo o debate sobre a importância do respeito ao voto, as regras democráticas e a necessidade de politizar o eleitor para escolher melhor seus representantes no legislativo.
Sobre Crivella. O senador integrante da base de sustentação dos governos Lula e Dilma, membro da Igreja Universal, ouviu da deputada federal Jandira Feghali, a narrativa que vai constar dos livros de história, Neles, Crivella será reconhecido como traidor golpista. Sem retoques.
Sobre as manifestações contra o governo ilegítimo de Michel Temer. Elas se intensificam nas principais cidades do país e só tendem a crescer, quanto mais evidente fica a estatura dos golpistas que usurparam o poder no país. O argumento dos que negam o golpe é o fato dele seguir um rito, com acusação, defesa e transmissão direta para toda a nação. Tanta exposição, no entanto, esconde as verdadeiras intenções de quem conspira a céu aberto: exercer a hegemonia para suprimir da chefia do executivo brasileira, uma presidenta legitimamente eleita. O faz de conta com ares de seriedade só engana os espectadores do caos anunciado em doses diárias pelos meios de comunicação conservadores.
No entanto, em pleno processo eleitoral, o que poderia servir de amortecedor está favorecendo o debate sobre a importância do respeito ao voto, as regras democráticas e a necessidade de politizar o eleitor para escolher melhor seus representantes no legislativo.
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