Trump, Temer e a nova era da depressão

Era de se esperar que a onda conservadora que percorre o mundo elegesse nos Estados Unidos, Donald Trump. O magnata americano, legítimo representante das ideias mais reacionárias, se encaixa naturalmente na proposta onde a segregação e a xenofobia, alimentada pelo medo e pelo ódio, angariam apoios entre os que, em suma, fazem parte da grande parcela de prejudicados pelo poder econômico internacional.
No Brasil, este conservadorismo oferece as condições necessárias para derrubar uma presidenta eleita e se instalar um governo ilegítimo com um programa neoliberal derrotado nas últimas 4 eleições presidenciais.
A dominação ideológica é tão astuta que sua invisibilidade faz o oprimido reverenciar o opressor.

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